Dez coisas para se fazer antes que o mundo acabe!

Se acaba não mundão...


Como diria minha amada avó, “Tô vendo instante a hora o mundo se acabar”...
Como todos estamos sabendo, segundo aquele tal de calendário maia, o mundo acabar-se-á aos vinte e um dias do mês de dezembro do corrente ano, e em meio a seriados de TV, especulações, filmes e profecias, sempre fica aquela “pulguinha atrás da orelha” e aquela dúvida a respeito da procedência desta informação.
Pensando nisso, resolvi deixar aqui, dez coisas para se fazer antes que o mundo acabe, pois bem, vamos á elas:
1 – Escreva um livro – Apesar de não dar tempo escrever e lançar até lá, acho bom que a gente tente, não é? Mas, tem que ser um livro interessante e não vale ser sobre a sua vida, afinal, a vida do outro é sempre mais interessante que a nossa!
2 – Plante uma árvore – Não dará tempo de provar dos seus frutos, mas lembre-se, há polpa de frutas industrializada nos melhores supermercados, mercadinhos e mercadolas perto de você, por isso, não vá passar vontade!
3 – Tenha um filho – Não vai dar tempo ele vir ao mundo, mas pelo menos tente fazer, afinal, é mais rápido tentar do que cuidar, não é?
4 – Compre fiado – Afinal, ninguém vai te cobrar depois que o mundo acabar, confere?
5 – Diga tudo o que estiver com vontade de dizer, principalmente aos seus desafetos. Agradeça por eles incomodarem-se tanto com sua vida!
6 – Muitos “EU TE AMO”, principalmente para quem merece!
7 – Embriagar-se é sempre bom, e se não tiver felicidade, qualquer outra bebida serve!
8 – Cumpra o que prometeu, afinal, mesmo que o mundo acabe, é de bom tom que a gente tenha nome, sobrenome e renome!
9 – AME, AME, AME, AME E AME!
10 – Por último, e não menos importante, COMA! Ah, isso sim, eu farei!!!
Bem, e se no final das contas o mundo não acabar e nada acontecer, sugiro que façamos tudo isto, afinal, é sempre tempo de renovar as energias, sorrir, brincar, amar e ser feliz!

Carta de Stuart Angel á sua Mãe Zuzu Angel

Cena do Filme "Zuzu Angel".


"Mãe,

Você me pergunta se eu acredito em

Deus e eu te pergunto, que Deus?

Tem sido minha missão te mostrar Deus 

dentro do homem pois somente no 

homem ele pode existir.


Não há homem pobre ou insignificante 

que pareça ser, que não tenha uma 

missão. Todo homem por si só 

influência a natureza do futuro.


Através de nossas vidas nós criamos 

ações que resultam na multiplicação de 

reações.


Esse poder, que todos nós possuímos, 

esse poder de mudar o curso da 

história, é o poder de Deus.


Confrontado com essa responsabilidade 

divina eu me curvo diante do Deus 

dentro de mim."

- Stuart Edgar Angel Jones

O que fazer para mudar o mundo?







Comece mudando a si mesmo. 

Ninguém muda o mundo se não consegue mudar a si mesmo.

Cuide da saúde do planeta. Não desperdice a água, não jogue lixo no lugar errado, não maltrate os animais ou desmate as árvores.

Por mais que você não queira, se nascemos no mesmo planeta, compartilhamos com ele os mesmos efeitos e consequências de sua exploração ...

Seja responsável e não culpe os outros pelos seus problemas, não seja oportunista e vingativo. Quem tem um pouquinho de bom senso percebe que podemos viver em harmonia, respeitando direitos e deveres do outro.

Acredite em um mundo melhor. Coragem, honestidade, Sinceridade, Fé, Esperança são virtudes gratuitas que dependem de seu esforço e comprometimento com a sua honra e caráter. Não espere recompensa por estas virtudes, tenhas-as por consciência de seu papel neste processo.

Tenha humildade, faça o bem, trabalhe. Não tenha medo de errar, com humildade se aprende a fazer o bem para você mesmo e trabalhando valorizará o suor de teu esforço para alcançar seus objetivos.

Busque a verdade, a perfeição, uma posição realista frente aos obstáculos, uma atitude positiva diante da vida.

Defenda, participe e integre-se à luta pela justiça, paz e amor. Um mundo justo e pacifico é onde há paz  e onde pode-se estar preparado para viver um grande amor.

( BRUNO BENTES DINIZ )

Poema-Prece da Seca

Somenta a nuvem não chora quando é seca no Sertão...


Oh Senhor dos sertanejos, escutai nosso clamor
Piedade, piedade, piedade meu Senhor.
Tudo aqui tá escasso, podendo até se acabar
Se a água não tiver mais, quem poderá nos saciar?

Chuva que é bom, nem pra ver
Tudo aqui já secou
O homem  está a perder
Tudo aquilo que plantou

Os bichinhos, coitados
Estão todos de dar dó
Só vivem todos deitados
Com medo de morrer só

As pobres plantas, também
Todas murchas já estão
A água seria seu bem
Pra evitar sequidão

E nós Senhor, que haveremos de fazer?
Estamos todos morrendo, sem ter nada pra beber
A pobre chuva se foi, com medo da raça humana
Esperemos pois, em Ti, Misericórdia que emana

Só podemos contar, com a ajuda do céu
Pra ter pena de nós e pra rasgar este véu
Véu da seca e da fome, véu da falta de chuva
Que de tanto faltar água, não tem mais nenhuma uva.

Valei-me Padim Ciço, valei-me meu São José
Clamai ao Senhor Deus, a Jesus de Nazaré
Pra que esses pobres coitados, não morram na bagaceira
E no meio dessa seca fiquem sem eira nem beira

Valei-me Virgem Maria, pois Mãe nossa também é!
Pedi ao Divino Filho, que nunca nos falte a fé
Para quebrar a corrente e nos dê força na batalha
E estejamos sorridentes no meio desta fornalha.

Elói, um grande herói Negro

Toda corrente precisa ser quebrada!


              Foi um fato curioso que aconteceu no Sítio Giqui, interior do Ceará. O nome desta comunidade foi dado por causa de um objeto de pesca chamado "giqui" que era muito utilizado naquela região. Este fato aconteceu na fazenda do Senhor Manoel Pimenta de Sousa, que se localizava no referido sítio.
 Um negro, escravo, bastante robusto, migrou para essa localidade vindo de Arco Verde em Pernambuco. Ele "pertencia" a um proprietário de uma fazenda daquele município, um rico Senhor-de-Engenho. Tinha chegado alguns anos antes em um navio negreiro e aportado em Porto de Galinhas, naquele Estado, onde foi comercializado. Trabalhou como escravo na fazenda de Arco Verde e como era muito valente destemido, logo ocupou o cargo de "capitão-do-mato".
Certo dia emaranhou-se na mata, à caça de um negro fujão, que foi encontrado morto pelo mesmo. Não se sabe se após o ocorrido, o mesmo se perdeu ou decidiu fugir por ter tido que matar um compatriota seu. E, nas suas andanças mata a dentro perdido, acabou chegando na fazenda do Senhor Manoel Pimenta.
Foi acolhido naquela localidade e devido á sua disposição para o trabalho, logo estava empregado.
Casou-se com uma mulher da região. O seu primeiro filho nasceu no dia 25 de março de 1884, exatamente no dia da libertação dos escravos no Ceará.
Esse escravo chamava-se Eloi Manoel de Sousa, e um dos seus descendentes, Manoel Eloi de Sousa, era meu tataravô.
Esse foi um fato importante que aconteceu na minha terra...

O Autor deste texto é o meu aluno do 7º ano, Cícero Diego Pereira de Sousa.
Este texto foi enviado para a Olimpíada Brasileira de Língua Portuguesa.
Feliz Dia da Consciência Negra, 20 de Novembro!

Vida, Morte e outros Mistérios



















...E aí a gente aprende que a vida é um momento tão fugaz, que nem percebemos quando ela acaba. Ás vezes é preciso que Deus nos mostre o quanto ainda precisamos aprender e observar as coisas para que, quando passemos por este exílio, saiamos mais fortes e completos em busca de uma realidade transcendente, de uma realidade eterna...

A gente aprende que, Caridade independe de estado de vida, de condição social, independe de valores morais ou sociais. A Caridade só depende do amor, porque a caridade é o AMOR, então, ou se tem, ou não se tem.

A gente aprende que, de vez em quando a cruz que carregamos pesa, e quando pesa é necessário dividir este peso. Bem-aventurados os que possuem amigos para dividir o peso da cruz...
Aprende que FAMÌLIA é um grupo de pessoas que, mesmo que vivam longe um do outro, estão próximos no coração. Aprende que, muitas vezes, não é o sangue que determina os níveis de parentesco, mas, o amor que une as pessoas.

Aprende que nem todo mundo liga pras suas dores, embora te conheçam, sejam sangue do seu sangue, mas a dor nos outros é sempre melhor para se sentir, afinal, o individualismo é também uma característica humana...

Aprende que, ás vezes Deus coloca pessoas na nossa vida pra nos ensinar muitas coisas, uma delas é a dependência do próprio Deus e a dependência do outro, do olhar do outro, do amor do outro, da presença do outro...

No fundo a gente aprende que a vida é assim mesmo, uns choram, outros riem, uns amam, enquanto outros odeiam. Aprende que, no final, o que restarão serão somente as boas lembranças daqueles que conseguiram passar por nós e deixar sua marca em nossas vidas.

Aprende que a justiça Divina manifesta-se na vida, mas também na morte. Na vida, pois o que fazemos aqui, recebemos a recompensa aqui também. Na morte, pois ainda que sejas o mais rico dos homens terá que passar por este mistério, de morrer, para viver eternamente.

E aprende finalmente que a vida é feita de muitos mistérios e que mistério não se entende, simplesmente se aceita e se vive...





Higiene na Europa Antiga: Surpreendente...

Fique supreso você também...


Vivendo e Aprendendo
Um pouco de Cultura dos anos 1600 e 1700
Imagine por um momento como eram aqueles tempos... Não haviam banheiros, escovas de dentes, perfumes, desodorantes ou papel higiênico. Os excrementos humanos eram despejados para fora pelas janelas das casas ou dos palácios.
Mesmo no inverno, as pessoas eram abanadas para espantar o mau cheiro que exalava delas, pois não se tomava banho devido ao frio. O primeiro banho do ano era tomado em Maio...
Os banhos eram tomados em uma única tina, enorme, cheia de água quente, e o chefe da família tinha o privilégio de tomar o primeiro banho na água limpa. Depois, sem trocar a água, vinham os outros homens da casa, por ordem de idade, as mulheres, também por ordem de idade, e por fim, as crianças. Os bebês eram os últimos a tomar banho.
Quando chegava a vez deles, a água já estava tão suja que era possível “perder um bebê lá dentro...”
A maioria dos casamentos era feita nos meses de Maio e Junho, porque o cheiro das pessoas ainda estava suportável                . Mas, para esconder o mau cheiro, as noivas carregavam buquês de flores junto ao corpo, tentando disfarçar o odor que vinha das partes íntimas. Daí Maio, ser o “mês da noivas”.
As Festas? Nesse dia a cozinha do palácio conseguia preparar um banquete para 1.500 pessoas, sem água encanada e sem a mínima condição de higiene.
Nas salas, com telhados sem forros, as vigas de madeira abrigavam cães, gatos, ratos e insetos. Quando chovia, as goteiras forçavam os animais a pularem para o chão, e assim a nossa expressão “está chovendo canivete”, é o equivalente ao inglês “está chovendo gatos e cachorros”.
A nobreza e os ricos utilizavam pratos de estanho e certos tipos de alimentos oxidavam o material, fazendo com que muita gente morresse envenenada. Também usavam copos de estanho para beber cerveja e uísque, e esse combinação deixava o indivíduo “no chão”, numa espécie de narcolepsia, induzida pela mistura da bebida com o óxido de estanho.
Pensando que estivesse morto, os convivas preparavam o funeral. O corpo era colocado na mesa da cozinha e, por alguns dias, a família ficava em volta dele, comendo e bebendo, esperando para ver se acordava ou não. Daí surgiu o velório, que é a vigília junto ao caixão.
Naquela época a Inglaterra era um território muito pequeno e nem sempre havia espaço para enterrar os mortos, então, muitos caixões eram abertos, e os ossos retirados e remanejados para ossários, deixando assim, espaço para outra pessoa ser sepultada. O fato é que, muitas vezes, quando o caixão era aberto, percebiam-se arranhões na tampa, o que indicava que aquela pessoa tinha sido enterrada viva.
Se o indivíduo acordasse, o movimento de seu braço, faria um sino tocar e ele seria, então, “salvo pelo gongo”, pois, após o enterro, alguém ficava de plantão dias e dias ao lado do caixão...
Aposto que dessas você não sabia!

Conto da Menina Medrosa II - Repost

Mas mesmo assim, o medo nunca a aprisionou...



...É que aquela menina levantou-se, parou de chorar, sacudiu a poeira da sua saia e pôs-se a viajar pelo mundo, pelo seu mundo,  em busca de respostas para tantas perguntas que ainda insistiam em machucar ainda mais o seu já magoado coração...
Quando adulta se tornou, a menina olhou em volta e viu quanto tempo perdeu chorando e se lamentando por quem nunca a havia notado.
No fundo ela deu-se por conta de que a maturidade foi mesmo um bom remédio para suas dores, pois associado ao tempo, fez com que muitas de suas feridas cicatrizassem e outras, até sarassem.

Ela não é mais uma menina.
Ela deixou a casa dos pais.
Ela deixou a boneca.
Ela deixou seu vestidinho rosa e de bolinhas brancas.
Ela largou seu ursinho de pelúcia e seu diário.
Mas a menina aprendeu...

Aprendeu que não adianta espedaçar-se, pois não é assim que se conquista um Príncipe Encantado;

Aprendeu que Príncipe Encantado não existe, apesar de ela poder e dever portar-se como uma Princesa...

Aprendeu que, como Princesa, não precisa bancar a “menina indefesa”;

Aprendeu que a “Menina Indefesa” ainda habita o seu interior, como também a “Pantera”, a “Barraqueira”, a “Dama da Noite”, a “Glamourosa” e a “Amante”, é claro!

Aprendeu que, a vida não tem pena de quem é fraco e de quem não reage diante dela...

Por isso a menina agora é uma mulher, age como mulher e comporta-se como mulher... A pequena e indefesa criança agora é só mais uma personagem que ajuda a compor a história de tantas mulheres que, como ela, querem mesmo é ser felizes!

Conto da menina medrosa...

Mas mesmo assim, o medo nunca a aprisionou...


...É que aquela menina levantou-se, parou de chorar, sacudiu a poeira da sua saia e pôs-se a viajar pelo mundo, pelo seu mundo,  em busca de respostas para tantas perguntas que ainda insistiam em machucar ainda mais o seu já magoado coração...
Quando adulta se tornou, a menina olhou em volta e viu quanto tempo perdeu chorando e se lamentando por quem nunca a havia notado.
No fundo ela deu-se por conta de que a maturidade foi mesmo um bom remédio para suas dores, pois associado ao tempo, fez com que muitas de suas feridas cicatrizassem e outras, até sarassem.

Ela não é mais uma menina.
Ela deixou a casa dos pais.
Ela deixou a boneca.
Ela deixou seu vestidinho rosa e de bolinhas brancas.
Ela largou seu ursinho de pelúcia e seu diário.
Mas a menina aprendeu...

Aprendeu que não adianta espedaçar-se, pois não é assim que se conquista um Príncipe Encantado;

Aprendeu que Príncipe Encantado não existe, apesar de ela poder e dever portar-se como uma Princesa...

Aprendeu que, como Princesa, não precisa bancar a “menina indefesa”;

Aprendeu que a “Menina Indefesa” ainda habita o seu interior, como também a “Pantera”, a “Barraqueira”, a “Dama da Noite”, a “Glamourosa” e a “Amante”, é claro!

Aprendeu que, a vida não tem pena de quem é fraco e de quem não reage diante dela...

Por isso a menina agora é uma mulher, age como mulher e comporta-se como mulher... A pequena e indefesa criança agora é só mais uma personagem que ajuda a compor a história de tantas mulheres que, como ela, querem mesmo é ser felizes!

Sete dicas de Brasil para Lady Gaga:

Welcome Lady GAGA!


Olá querida, tudo bem? Seguem algumas dicas a respeito do Brasil, assim, só pra você informar-se melhor sobre esse povo:


1 - Aqui é lindo, ensolarado e tem o povo mais feliz do mundo;
2 - Cuidado ao andar com seus pertences na rua, pois você poderá ser, digamos, subtraída deles;
3 - Ah, o povo daqui costuma idolatrar pessoas esquisitas assim como você. Na verdade eu não sei porque isso acontece, mas enfim, prepare-se para receber quilômetros de cartas e dezenas de ursos de pelúcia;
4 - Apesar de a maioria da população ser bem feliz, há uma parte que não sabe ainda lidar com seus conflitos pessoais, daí vem a identificação com vossas esquisitices;
5 - Lembrei de outra, nossos pobres não precisam de caridade midiática, precisam de emprego, OK?
6 - Ow bebê, pra quê tanta frescura pra vir fazer um show aqui no Brasil, hein? A gente é pobre, mas é feliz e se contenta com pouco;
7 - Mais esquisito que pintar o cabelo de rosa é comer buchada de bode, concorda? Só não entendo o porquê de eu não ser pago por esta esquisitice...


Apesar de não haver necessidade de explicações, este texto destina-se a abrir os nossos olhos quanto ao sensacionalismo com que os problemas são tratados aqui no Brasil, pois enquanto pessoas sofrem nos corredores de Hospitais, outros, gastam centenas de reais pra ver uma artista que não está nem aí pro nosso povo!



A criatura medrosa que sou...



Tenho medo (S)... Muitos... Todos...
Acho que eu sou a pessoa mais medrosa que eu conheço... 
Tudo me assusta, tudo me faz perder a calma...

Tenho medo da dor;
Tenho medo de morrer;
Tenho medo da água;

Tenho medo de morrer;
Tenho medo do fogo;
Tenho medo de morrer;

Tenho medo de ficar sozinho;
Tenho medo de morrer;
Tenho medo de não dormir;

Tenho medo do que eu penso;
Tenho medo de não agir;
Tenho medo de ter medo;

Tenho medo de MIM...

Mas o que seria da vida sem esse instinto que nos afasta do perigo?

Conviver com meus medos e, de vez em quando deixá-los de lado, não é fácil, mas viver ás vezes tem dessas coisas!

Só peço a Deus que meus medos não me impeçam de dar passos ainda maiores do que eu já dei, nesta longa e louca trilha chamada VIDA...





Do bom uso das qualidades!








Até as coisas boas que trazemos dentro de nós precisam ser poupadas, pois, até elas, de tanto serem usadas inadvertidamente, acabam esgotando-se...

Momento de reflexão...













A gente ganhou de Deus esta vida para aprendermos que, viver é antes de tudo, um desafio de amor e de dor.
Crescer dói. Aprender dói. Experimentar dói. Mas vale muito a pena! Tente!!!

A história de Hélio, o menino Sol

Hélio em sua cadeira de rodas ao lado do seu inseparável amigo Geudison.


A história de Hélio começa como todas as outras, ao nascer. Nasceu como todos os outros, exceto por um fator, sua missão...
Até cerca de cinco anos de idade, Hélio era uma criança como outras da sua idade: Corria, brincava, pulava, jogava bola, enfim, era feliz.
Deus permitiu e quis o destino que aquele menino ficasse sem os movimentos das pernas e com uma pequena trofia nas mãos. Saiu de férias naquele ano, no mês de julho, alegre e saltitante, mas logo que voltou em agosto, já foi em sua inseparável cadeira de rodas.
Pronto! Tudo escuro! Tudo negro! Tudo sem esperança! Ai que vida! Uma criança foi impedida de andar, de brincar, de pular, de ser criança... Mas espere, nós estamos falando do menino Sol, nós estamos falando de Hélio, esqueceu?
O deus Sol foi cultuado por todas as civilizações antigas. Numa época bastante remota, estendeu-se pela Grécia o culto a Hélio, divindade que tinha como função iluminar os deuses e os homens, fazendo brotar as plantas e amadurecer os frutos.
 Pois é, Hélio tornou-se um adolescente quase independente, graças á sua força de vontade e o seu desejo de ser feliz!
Hoje, tem muitos amigos, ou melhor, todo mundo quer ser amigo dele, afinal, é o menino Sol, aquele que tem a capacidade de iluminar a todos, tem a capacidade de fazer com que todos se apeguem a ele, exatamente como o sol, que aquece e ilumina tudo em volta.
No mito de Hélio encontramos o deus a percorrer o céu sobre um carro de ouro, fabricado pelo artesão dos deuses e senhor do fogo, pois é, até isso o nosso menino Sol também tem, esqueceram-se de sua potente cadeira de rodas?
Esse menino é um exemplo mesmo, pois acreditem ou não, mesmo com suas limitações, Hélio joga bola, anda de bicicleta, nada, e mais que isso, sorri! Ele é o melhor aluno da Escola, o melhor leitor, o melhor escritor, o melhor em matemática, enfim, ele é o cara!
Esse menino Sol nos dá a lição mais preciosa de todas: Apesar de tudo o que já passou, apesar de suas limitações físicas, apesar de tantos pesares, é possível ser feliz, trazer um sorriso no rosto e ser LIVRE, afinal a liberdade está em nossos corações, e não em possas pernas!
Obrigado Hélio, por me dar a honra de ser seu Professor, e mais que isso, obrigado por todos os dias me ensinar que ser feliz é uma questão de escolha!

Entre a Soberba e a Avareza: A classe dos novos pobres.














A Soberba sempre foi o esporte preferido da humanidade. Não fosse assim, não haveriam tantas guerras, desentendimentos, enfim, conflitos.
Fala-se que a espécie humana tem várias raças, mas do ponto de vista social, há apenas duas: RICOS e POBRES.
Os ricos são aquelas pessoas que, além de possuírem muito dinheiro, possuem também muitos bens materiais e, na maioria dos casos, servem de constante morada para a Avareza.
A avareza é aquele sentimento que impede um rico de dar “um pão a um cego”, fazendo com que a “mão-de-vaquice” torne-se uma prática  extremamente comum entre os que estão aboletados nesta classe social.
Não bastasse a avareza, rico também tem a mania de achar que é melhor que os outros, mas pobre também acha assim, a diferença é a “bufunfa”...
O mundo do materialismo que é tão venerado pelos ricos, está chegando cada vez mais perto do pobre. Culpa da Globalização que, de tão intrometida, achou de fazer o pobre convencer-se de que é rico!
Agora vem a parte em que falaremos do pobre, aliás, orgulho-me muito de fazer parte desta classe acanalhada, porém, honesta.
Mas, não vamos aqui nos aprofundar nos méritos da pobreza como um estilo de vida. Vamos nos aprofundar nos méritos da pobreza como desculpa para querer ser  quem não é e querer ter o que não pode.
Se de um lado temos a soberba do pobre  e do outro, a avareza do rico, no meio, estes dois fenômenos juntam-se para formar o caráter dos novos pobres, dos pobres que tem alma de rico, que ignoram suas raízes, daqueles pobres que preferem manter o luxo e matar o “bucho”.
Pobreza é como gravidez, não é doença, é apenas um estado interessante!
Seja rico ou seja pobre, seja você! Seja honesto! Ame-se! Ame a sua condição social!
O dinheiro ou a falta dele, modifica, mas não forma caráter de ninguém!
Pois, para Deus, não há ricos ou pobres, há apenas filhos e filhas...


Rico come caviar; Pobre, o que vier...
Rico usa Channel; Pobre, Charisma...
Rico come croissant; Pobre, pão dormido...
Rico viaja para Dubai; Pobre quer ir, mas não vai...

Sobre o mundo das letras...



Na casa das Primas...


Conta-se que há muito, muito tempo atrás, na casa do Tempo, senhor das horas, dos dias e dos anos, dos ventos, do calor e das tempestades, após o nascimento de duas das suas sobrinhas, houve um conflito para decidir onde as duas iriam morar.

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Elas nasceram sem nome e seu tio, o Tempo, iria dar-lhes um nome assim que as mesmas resolvessem onde deveriam morar.
A prima mais velha, nasceu pobre, reclamava de tudo, vivia dos trapos que lhe davam e era rabugenta, cruel, inclemente e fazia muita gente chorar e clamar ao seu tio para que parasse com sua crueldade. A menina mais velha era muito feia e preferia morrer solteirona do que ter que dividir sua vida com alguém.

A prima vais velha: A Solteirona Rabugenta
A prima mais nova, não, era rica e vivia humilhando a pobretona sozinha. Era  até bonita, bem apessoada, mas como não tinha beleza interior, tonava-se feia como a prima mais velha, pois era muito ruim. Queria destruir tudo, derrubar tudo, quebrar tudo... Coisa de prima mais nova...
Depois de muita discussão, o Tempo resolveu mandá-las aos lugares que ganharam de herança dos pais.
A mais velha ficou com a parte em que hoje está localizado o Nordeste do Brasil, e como seu pai era o Sol e sua mãe, a Chuva, ela tem os traços fortes do inclemente pai, mas em sua essência, traz a doçura da mãe, por isso recebeu o nome de Seca.
Ela é responsável pelo choro do povo que vive sob seu governo, mas também é responsável pela intensa fé com que esse povo ergue a mãos aos céus...
Nota-se que Sandy ama Nova York...

A mais nova ficou com a parte em que hoje estão localizados os Estados Unidos, pois ela é filha do Mar e da Lua.





Ela tem a bravura do seu pai e a luz da sua mãe... Recebeu o nome de Sandy, a Tempestade. De tempos em tempos ela assola aquele povo e aquela terra para que se lembrem de que orgulho é bom, mas não salva ninguém da força da natureza.







Moral da Estória: A tempestade Sandy e a Seca são primas, vivem brigando, mas no fundo só querem nos ensinar a respeitar mais a natureza, principalmente a natureza do outro!

Etnia Guarani-Kaiowá continua luta pela terra



A violência contra os índios da etnia guarani-kaiowá que lutam pela posse da terra em Mato Grosso do Sul ganhou atenção internacional e as redes sociais na internet veicularam abaixo-assinados exigindo uma intervenção justa do Estado nessa questão. Os indígenas preferem morrer a perder suas terras. Pensou-se que fosse uma intenção de suicídio coletivo, mas não é. Trata-se de indução ao suicídio, que pode ser entendida como crime doloso, com responsabilidade clara do Estado brasileiro, não apenas da unidade federativa Mato Grosso do Sul.

É para essa interpretação que se orienta a posição do procurador da República em Dourados (MS), Marco Antonio Delfino, para quem a União deve reconhecer sua responsabilidade no processo de colonização do Estado que resultou no quadro atual de conflito agrário na região. De acordo com informações da Agência Brasil, a Comissão de Direitos Humanos (CDH) do Senado iniciou ontem os debates para estabelecer o diálogo com representantes da sociedade envolvente, lideranças indígenas e do poder público com o objetivo de tentar encontrar uma saída para o conflito. 
Para que fazendeiros se instalassem no Estado, o governo federal concedeu-lhes títulos de posse de terras que eram tradicionalmente ocupadas por índios. O procurador Antonio Delfino sugere que a União repasse recursos, por um período de 10 anos, para ressarcir fazendeiros, com base no valor da terra nua, o que viabilizaria o assentamento definitivo dos indígenas da região. “Há uma tensão elevada e a única saída é que a União reconheça esse erro histórico. Infelizmente, a demarcação pura e simples só significa o acirramento da situação”, avalia Delfino.

A ocupação de terras indígenas por “brancos”, como se diz, “na marra”, tem a idade do Brasil. Como, atualmente, acontece fora do alcance do interesse das populações urbanas, não tem o impacto que merecia na opinião pública. Quando a tensão é próxima ou dentro das cidades, rapidamente são mobilizados recursos, como as ocupações das favelas por unidades de polícia pacificadora. O ranço da colonização continua vivo na sociedade brasileira.

Retirado de: http://www.emtempo.com.br/opiniao/editorial/18841-etnia-guarani-kaiowa-continua-luta-pela-terra.html

Provérbio do Tempo

Quanto tempo o TEMPO tem?

O ONTEM: É História...
O AMANHÃ: É Mistério
O HOJE: É uma Dádiva! É um PRESENTE!
É preciso viver a eternidade que cabe na palavra HOJE!

El Dia de los Muertos

Vida e Morte: Forças complementares

Hoje é um dia que, para mim, é muito difícil de passar por ele. Hoje é o dia dos Mortos, dia de Finados, dia daqueles que nos deixaram e foram, não se sabe para onde.
O que se sabe é que, todos os que deixaram esta existência marcaram este mundo de alguma forma, seja por grandes feitos, pelas guerras comandadas, pelo brilhantismo com que conduziram suas vidas, pelos escândalos causados por suas atitudes, ou por, simplesmente terem passado por este mundo.
Há culturas que reverenciam este dia como aquele em que seus parentes mortos voltam á Terra para, mais uma vez, manterem contato com o povo de cá.
Outras, acreditam que, há mais vidas além desta, outras ainda, acreditam que se pode reencarnar sob a forma de animais, conforme um grau de dignidade estabelecido por tais culturas.
Se assim é ou não, eu não sei, mas prefiro continuar acreditando que, ao morrermos seremos julgados por aquilo que de bom fizemos neste “vale de lágrimas”.
Acredito que, este mundo é apenas o prelúdio de uma realidade maior do que tudo o que nossos olhos limitados já puderam enxergar.
O dia de hoje, me faz refletir sobre a pequenez e a limitação que em nós está. Esta data me faz refletir sobre o quão somos limitados, pequenos, sobre o quanto nossa existência é comparada á chama de uma vela, onde qualquer pequeno sopro é capaz de apagar.
A verdade é que a morte  não é uma realidade encarada com a naturalidade necessária para ser entendida por nós, seres humanos. A morte, na verdade é um grande enigma para mim e para muitos que, como eu, preferem olhar esta face da vida com o olhar da Fé, com um olhar transcendente, pois sim, espero contemplar Deus face a face um dia, mas só se pode fazer isso, passando pela experiência da morte, para que, assim como a semente de trigo precisa morrer primeiro para germinar, é preciso também morrer para que nossa existência frutifique aqui na Terra, de maneira eficaz, efetiva e completa.
Qual seria o valor da luz sem a sombra?
Qual seria o valor da vida sem a morte?

Relógio

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