Talvez quando Deus foi me fazer Ele não tenha pensado em me dar tantos atributos físicos, como uma aparência deslumbrante, por exemplo. Acho que Ele deve ter pensado assim: "Essa criatura, você vão ter que ler de dentro pra fora para poderem compreender". Se este foi Seu pensamento, obrigado Senhor!Da Alegria de viver...
Talvez quando Deus foi me fazer Ele não tenha pensado em me dar tantos atributos físicos, como uma aparência deslumbrante, por exemplo. Acho que Ele deve ter pensado assim: "Essa criatura, você vão ter que ler de dentro pra fora para poderem compreender". Se este foi Seu pensamento, obrigado Senhor!É luto!
Mulher de fibra, de raça, que lutou muito tempo contra o câncer, contra a doença do século. Mas o interessante é que nem foi por conta do câncer que ela morreu, pois segundo consta, a mesma veio a falecer de uma parada cardíaca.A Síndrome da Vergonha Alheia
Vergonha alheia é quando você encontra uma periguete na rua, com seus trajes, misturando todas as estampas da selva africana.As faces da VIDA
A vida que fecha as portas é a mesma que abre as janelas;
VIVA!
SEJA!
FLUA!
Meu EU moleque
O enigma das mulheres.
Em todas as fases da vida, a mulher ama esse negócio de histórias...
Análise do capítulo de ontem da novela mexicana: “Coronelismo, Cabresto e Voto: A saga de amor e ódio em Mauriti”.

Foi ao ar neste dia 25 de setembro de 2012, terça-feira, mais um capítulo da novela mexicana: “Coronelismo, Cabresto e Voto: A saga de amor e ódio em Mauriti", onde o personagem principal, Juan Pablo de la Fuente, conhecido como “el Prefeito”, sofreu um atentado a bala quando vinha em sua charrete, acompanhado de sua comitiva, da localidade de San Miguel. Neste capítulo, vimos que, no momento do atentado, o terrorista escondeu-se, deixando “el Prefeito” e sua comitiva assustadíssimos!
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| Aqui, os ricos também choram... |
Dicas para atrair a pessoa amada!
Pois é, mas tem gente que está perdendo as esperanças de encontrar o par ideal, e tenho para mim, que já sei o porquê. Preste atenção, leitor amigo, pois as dicas que se seguem são de suma importância:Devaneio poético da menina que chora...
Carta da CNBB sobre as Eleições 2012
A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), reunida em sua 50ª Assembleia Geral, em Aparecida-SP, de 18 a 26 de abril de 2012, saúda a população brasileira, em sintonia com os importantes acontecimentos que marcam o país neste ano, especialmente as eleições municipais no próximo mês de outubro. Expressão de participação democrática, as eleições motivam-nos a dizer uma palavra que ilumine e ajude nossas comunidades eclesiais e todos os eleitores, chamados a exercerem um de seus mais expressivos deveres de cidadão, que é o voto livre e consciente. Inspira-nos a palavra do papa Bento XVI ao afirmar que a sociedade justa, sonhada por todos, "deve ser realizada pela política" e que a Igreja "não pode nem deve ficar à margem na luta pela justiça" (Deus Caritas Est 28). Para o cristão, participar do processo político-eleitoral, impulsionado pela fé, é tornar presente a ação do Espírito, que aponta o caminho a partir dos sinais dos tempos e inspira os que se comprometem com a construção da justiça e da paz. As eleições municipais têm uma característica própria em relação às demais por colocar em disputa os projetos que discutem sobre os problemas mais próximos do povo: educação, saúde, segurança, trabalho, transporte, moradia, ecologia, lazer. Trata-se de um processo eleitoral com maior participação da população porque os candidatos são mais visíveis no cotidiano da vida dos eleitores. A sua importância é proporcional ao poder que a Constituição de 1988 assegura aos municípios na execução das políticas públicas. Nos municípios, manifestam-se também as crises que o mundo atravessa, incluindo a própria democracia. Isso torna ainda mais importante a missão de votar bem, ficando claro para o eleitor que seu voto, embora seja gesto pessoal e intransferível, tem conseqüências para a vida do povo e para o futuro do País. As eleições são, portanto, momento propício para que se invista, coletivamente, na construção da cidadania, solidificando a cultura da participação e os valores que definem o perfil ideal dos candidatos. Estes devem ter seu histórico de coerência de vida e discurso político referendados pela honestidade, competência, transparência e vontade de servir ao bem comum. Os valores éticos devem ser o farol a orientar os eleitos, em contínuo diálogo entre o poder local e suas comunidades. Ajudam-nos nesta tarefa instrumentos como as Leis de iniciativa popular 9.840/1999, contra a corrupção eleitoral e a compra de votos, e 135/2010, conhecida como Lei da Ficha Limpa, cuja constitucionalidade foi confirmada pelo Supremo Tribunal Federal. Aos eleitores cabe ficarem de olhos abertos para a ficha dos candidatos e espera-se da sociedade a mobilização, como já ocorre em vários lugares, explicitando a necessidade de a "Ficha Limpa" ser aplicada também aos cargos comissionados para maior consolidação da democracia. Desta forma, dá-se importante passo para colocar fim à corrupção, que ainda envergonha o nosso país. O exercício da cidadania, no entanto, não se esgota no voto. É dever, especialmente de quem vota, a corresponsabilidade na gestação de uma nova civilização, fundamentada na defesa incondicional da vida, desde a fecundação até a morte natural; na promoção do desenvolvimento sustentável, possibilitando a justiça social e a preservação do planeta. A educação para a cidadania é processo permanente. Para ela contribuem as Escolas e Grupos de Fé e Política que se multiplicam pelas dioceses do Brasil, além das variadas publicações de conscientização política. Entre estas, recordamos o Documento 91 da CNBB – Por uma Reforma do Estado com Participação Democrática e a Cartilha Eleições Municipais 2012: Cidadania para a Democracia, elaborada por organismos da CNBB. Exortamos nossas comunidades e lideranças a lançarem mão destes valiosos instrumentos, a fim de que participem conscientemente das eleições e assegurem a unidade em meio às diferenças próprias do sistema democrático. Merecem nosso apoio e incentivo, ainda, campanhas como a que estimula os jovens a exercerem responsavelmente seu direito de votar já a partir dos 16 anos. Para o cristão, participar da vida política do município e do país é viver o mandamento da caridade como real serviço aos irmãos, conforme disse o Papa Paulo VI: "A política é uma maneira exigente de viver o compromisso cristão ao serviço dos outros" (Octogesima Adveniens, 46). Só assim, seremos "fermento que leveda toda a massa" (Gl 5,9). Que Nossa Senhora Aparecida abençoe o povo brasileiro e ilumine candidatos e eleitores no exigente caminho da verdadeira política. Aparecida-SP, 21 de abril de 2012. Raymundo Cardeal Damasceno Assis Arcebispo de Aparecida Presidente da CNBB Dom José Belisário da Silva Arcebispo de São Luís do Maranhão – MA Vice-presidente da CNBB Leonardo Ulrich Steiner Bispo Auxiliar de Brasília – DF Secretário Geral da CNBB
A fábula do Coronel e o Lobisomem
Vou contar para você como surgiu o boato do aparecimento do Lobisomem aqui no sítio Cipó...
Reza a lenda que, na década de 30, bem no meio da grande seca que assolava o Nordeste do Brasil, na Fazenda do Coronel Livino, lá pras bandas de Mauriti, no Ceará, havia um grupo de famílias que moravam na fazenda do Coronel, e por ser época de política, o mesmo chegou com seu candidato, o Dr. Antônio Prudente, que entrou na casa de Zé de Joca, seu morador, que era negro e muito pobre, e começou a falar:
- Ói Zé, esse daqui é meu cumpadi Dr. Antônio Prudente, que vêi lá de Fortaleza, pra me pedí uns votim e como eu sei que você e sua muié vive em minhas terra e não paga nada, é a vez de vocês me retribuírem essa gentileza.
O pobre do Zé, como a maioria do povo daquele tempo, era analfabeto, mas até que ele era bem esperto para alguém que passava tanta fome. Ele se vira para o doutor e dispara:
- Sim, seu dotô, e se o senhor ganhar, o que vai fazer por nós?
-Ora, respondeu o doutor, eu vou... eu vou, bem eu vou... Já sei, eu vou construir um chafariz aqui pra vocês!
- Oxente dotô, ligue pra esse pobre não, disse o coronel, ele é um afregelado, deixe que dele eu cuido.
- Ó o dedim, respodeu o Zé, tá pensando que eu sou besta é coronel? Nós passamos a vida toda lhe servindo, eu, minha mulher e meus filhos e agora o senhor quer mandar ninóis? Tenha calma que o voto é meu e eu dou a quem eu quiser. E tem mais, quem disse ao sinhô que nóis mora de favô aqui? E as dez sacas de feijão que nós lhe damos toda safra, são o quê, hein?
Vermelho de raiva, o coronel retruca:
- Omi Zé, dexe de bestage e vote logo no omi! Ele vai me dar o cargo... De que é mermo o cargo, dotô?
O silêncio e a dúvida pairavam no ar, quando o doutor responde:
- Cargo? Que cargo? Olha aí Josefina, na minha agenda, qual foi o cargo que eu prometi ao coronel Livino...
A secretária abre a agenda e responde:
- Doutor, aqui está escrito que o cargo será: Secretário das Secas.
- Oxi, tá ficando doida Josefina? Eu acabei de prometer esse cargo ao Coronel Antônio Luís...
- Mas tá aqui, doutor. Respondeu a secretária toda sem jeito.
- Ah bom, pois se não tiver uma coisinha pra mim, pode se retirar de minha fazenda, visse seu dotô, respondeu o irado coronel. E continuou a falar: Apois agora, nem eu, nem meus moradores vamos votar no sinhô, e se prepare que não é só isso não! Arribe daqui, vamo!
O doutor saiu, que o rabo era um rei, saiu sob os olhares risonhos das crianças da fazenda que nunca tinham visto um "dotô ali antes.
O resultado foi este: O doutor não se elegeu naquele ano, mas o Zé foi pai mais uma vez naquele ano, de um grande menino, a primeira criança negra da cidade, que depois veio a ser o primeiro Juiz Negro do estado, e quanto ao doutor, dizem que o coronel lhe rogou uma praga e ele está entre nós até hoje, portanto, se ouvir uivos á luz da lua, pode ser o doutor querendo o seu voto...
Prece
Entre vírgulas e reticências!
Sobre a essência de Deus
E não há definição mais completa e complexa de Deus do que esta!
O amor é uma força tão grande que consegue curar, o amor liberta, o amor salva, o amor ressuscita...
É o ato de amar que nos faz aceitar as pessoas como elas são, sem cobranças, sem censuras. O amor nos faz aceitar o outro na sua totalidade.
O amor em sua forma mais pura e profunda, é chamado, como disse o Padre Marcelo em seu livro, de "Ágape".
O Amor ágape nos remonta ao amor de Deus por nós.
Deste Deus que aceita todos nós como somos, pois aquele que chamamos de ladrão, Deus chama de filho e aquela que chamamos de pervertida, Deus a chama de filha.
Há também o amor EROS, conhecido também como paixão.
A paixão é fugaz, acaba rápido, não resiste aos sobressaltos, é julgadora e tendenciosa.
Por isso, se queremos conhecer a Deus, amemo-nos uns aos outros, sem julgar, sem apontar o dedo, pois se somos a imagem e semelhança de Deus, e Deus é amor, nós também nascemos pelo amor e para o amor. Esta é a nossa grande vocação, o nosso grande chamado.
Crítica-protesto: Politicagem em Mauriti
O Preço
Para quem gosta de migalhas...
A deusa, Gabriela e a quenga.
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| Fátima de Abílio, a "Gabriela" mauritiense! |
Estatuto da Felicidade
Parágrafo único: Fica expressamente proibido colocar a culpa dos seus problemas nos outros, nas coisas que não deram certo, no destino ou no que quer que seja...
Da Definição:
Felicidade não é um sentimento, não é apenas uma palavra. felicidade é um estado de espírito, é como um bem, ou se tem, ou não se tem.
Das Vantagens:
A maior vantagem que a felicidade pode trazer é a mudança da visão de mundo, afinal, quando somos felizes, passamos a ver tudo, inclusive os problemas com um olhar mais positivo.
Do dia:
O dia da felicidade é hoje, o único dia que se pode ser feliz, pois o ontem já passou, e o amanhã... Quando é mesmo o amanhã?
De onde se encontra:
A felicidade encontra-se em qualquer lugar que você esteja, afinal, ela está dentro de cada um de nós...
Das proibições...
Fica expressamente proibido tentar encontrar a felicidade no outro, nas coisas do outro, no ser do outro, no fazer do outro...
A Felicidade é como um passarinho que precisa ser livre e voar para ser pleno!
Seja feliz!
A Estória do Burro em prosa e verso.
Desejos de uma noite quente
Desejo água... A noite aqui é sempre muito quente. A água lava, limpa, purifica, umedece e mata a sede. Desejo chocolate, de preferência amargo, assim imita um pouco a vida que a gente leva... Desejo frio... De calor, já me basta o que tenho no peito! Desejo amar, amar e amar cada vez mais, a ponto de ser todo amor... Desejo amor, alegria, paz, sossego e respeito. Desejo dinheiro, afinal, nunca é demais! Desejo ser livre, mas já sou! Desejo farinha, afinal, é o que corre nas veias. Desejo rapadura, pois a vida é doce, mas não é mole. Enfim, apenas desejo...
Oxente... Orgulho da minha terra!
Foi nessa terra que nasci, foi nessa terra que me tornei gente Gente não muito fina, mas com um coração temente Meu torrão é aqui, e nele que quero ficar Não saio de Mauriti, muito menos do Ceará
Política, voto e luta em Mauriti...
Há quem ache que política não é assunto que se discuta ou que se comente em rodas de conversas. Discordo! É sim, assunto de se discutir em rodas de conversas e de se comentar entre amigos, familiares e afins, afinal, Política é escolha! Tendo como base, o conceito de escolha, o ser humano é, essencialmente político, pois vive escolhendo, desde o que come, até quem o representa... Como moro em Mauriti, só posso falar da realidade que vivo, então vejamos... Aqui, política também é escolha, mas parece-me que ainda há fortes resquícios dos antigos cabrestos, do cangaço, dos coronéis, do voto forçado, enfim, coisas que só a história do Nordeste do Brasil pode confirmar. Aqui, a política é tão decisiva que tem gente que troca tudo por seu candidato, Deus, os filhos, o marido, a esposa e até as galinhas, se for possível... Aqui, política é sinônimo de luta, muitas vezes travada á custa de sangue, suor e lágrimas... Aqui, política se decide no grito, no apito, na buzina, na pêa, no cavalo, no jegue, e na carroça... Aqui, política se aprende desde cedo... Ás vezes me pergunto por que é assim? Será que não poderia ser diferente? Será que precisa tudo isso? Mas, imediatamente me vêm as respostas: Somos nordestinos, sofridos, filhos da seca, povo forte, batalhador... Está aí a justificativa... É que sempre queremos o melhor para nossa terra e para nossa gente, ainda que para isso, tenhamos que usar toda a nossa nordestinidade, toda a nossa "acanaiação" para colocarmos pra fora quem oprimiu e ainda quer oprimir o nosso povo! E tem mais: Política se faz com propostas e não com ameaças!
Poeminha da noite
A Vida é assim: Tudo perdoa. Tudo deixa passar. Tudo corrige. Tudo conserta. Tudo abraça. Tudo permite. Tudo... Mas a vida também tem dessas coisas... Caiu? Ela te ensina a levantar; Machucou? Ela te dá o remédio; Chorou? Ela te ajuda a enxugar as lágrimas. Pois não há maior educadora do que a VIDA!
Um jardim chamado mundo!
O mundo é um jardim, e como tal, obviamente, é repleto de flores... Umas mais cheirosas, mais belas, mais coloridas... Outras, um pouco mais sem graça, um pouco mais feinhas, sabe... Mas, eis que chega o jardineiro... Ah, o jardineiro, aquele senhorzinho, de cabelos brancos, chapéu de palha, regador e enxada na mão. Quando ele assumiu a responsabilidade de cuidar deste jardim, o mesmo estava ainda meio feio, meio mal cuidado... Foi então que, compadeceu-se das pequenas flores e começou a regá-las, mas de forma igual, sem distinção, olhando para cada flor como é, com a sua beleza ou com a falta dela... O jardineiro transformou o jardim em um lugar lindo, iluminado, confortável e amável... Tudo isso, porque olhou para as flores com um olhar piedoso, com um olhar que cura, com um olhar que acolhe...
O curioso caso dos cachos de Aninha...
Aninha nasceu assim: como todas as outras Anas, menina, gorduchinha e com aquela carinha inocente... Nasceu com o cabelo preto. Preto como o petróleo. Preto como a tinta da China... Nasceu com cachos nos cabelos... Cachos como uvas pretas... Cachos como só cachos podem ser... O tempo passou e Aninha nem sabia ainda que tinha ganho um tesouro... E que tesouro... Nos cabelos de Aninha estava a fonte da sua força. Como o mítico Sansão, Aninha encontrava força nos seus cachos para superar o fato de seus coleguinhas a chamarem sempre de pequenininha, de gorduchinha, de miudinha, de Aninha... Não bastassem os apelidinhos típicos da infância, Aninha ainda embrenhava-se em seus caracois pensando numa forma de ser livre, de ser ela mesma. Um belo dia, quando a mãe tirava do forno uma bela fornada de biscoitos de chocolate,ela, subitamente, vira para a matriarca e fala: - Mãe, eu quero voar... Assustada com a pergunta, mas sabendo que a filha não pensava pequeno, a mãe responde a pequenina: - Voa Ana, voa... Mas Aninha não queria alçar voos até os céus, ela queria voar até onde ninguém jamais tinha ido, ela queria voar até a felicidade que ela mesma achava que não existia. Foi então que, quando sentiu pela primeira vez o vento soprar os seus cachos, os seus caracois,o seu tesouro, Aninha sentiu que a felicidade era algo tão grande e pequeno ao mesmo tempo, que estava ali todo o tempo, debaixo dos seus cachos, entre seus dedos. Aninha descobriu que, não são as pessoas que poderiam fazê-la feliz, mas, ao contrário, ela descobriu que só se pode ser feliz, quando se opta por isto desde sempre. E quanto ao final desta estória? E Aninha, que fim levou? Vamos, conte! Ah, o final desta estória não existe, pois a lição de Aninha vive em todos nós ainda hoje! Voa Ana, voa...


























